No Programa dos Jogadores Anónimos aprendi que não preciso de me desculpar por depender de Deus, tal como eu o concebo. Na verdade, agora tenho boas razões para duvidar daqueles que pensam que a espiritualidade é um sinal de fraqueza. Para mim, ela é um sinal de força. Durante várias gerações a convicção dominante foi a de que raramente falta coragem a homens e mulheres de fé. Eles acreditam no seu Deus. Por isso, nunca peço desculpa pela minha fé no meu Poder Superior e, ao contrário, tento deixar que Ele demonstre, através da minha pessoa e dos que me rodeiam, aquilo que tem o poder de fazer (...)