DEPOIMENTOS

PARTILHA DE EXPERIÊNCIAS E PENSAMENTOS

A partilha individual é muito importante para nós, para além de transmitir força e coragem a outros/as companheiros/as, dá-nos esperança para alcançar um futuro livre da adição.

Ao partilhar nossas experiências, aprendemos uns com os outros e percebemos que não estamos sozinhos na nossa jornada de recuperação. A troca de histórias inspira-nos a seguir em frente, ultrapassando obstáculos e celebrando vitórias, por menores que sejam. Além disso, a partilha promove a honestidade e a transparência, duas qualidades essenciais para uma recuperação bem-sucedida. Ao conhecer as experiências de outros, podemos encontrar estratégias práticas para lidar com a nossa própria adição.

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M.T.Renascer
07-10-2021 23:33
Boa tarde a todos. Obrigada Carlos pelo cuidado continuado em nos presenteares com reflexões, cada uma melhor que a última. Gratidão pelo serviço. A minha pequena partilha. Quando cheguei ao grupo RENASCER ZOOM estava certa de que não me “encaixava”, que nada me diria nada nem acrescentaria nada! Como estava cheia de mim… foi rápida a mudança de atitude! Como foi fácil reduzir-me à minha insignificância e baixar os braços para abraçar o grupo e o programa, em lágrimas de desespero, angústia e vergonha pelos meus pensamentos. Hoje peço perdão por ter menosprezado a nossa irmandade e cada um de vocês. Hoje questiono:
Como consigo sentir tanto amor, amizade e respeito por pessoas com quem nunca estive, mas que todavia conheço melhor do que as com quem estive?
Os sentimentos não se escolhem, simplesmente sentem-se. Abraços

A mudança é possível

01-10-2021 23:01
Venho aqui testemunhar que o jogo destrói a todos os níveis. Perdi muito dinheiro, tempo e amor próprio. Por muito pouco não perdi a família. Fui ajudada por um terapeuta especializado em jogo, comecei a frequentar regularmente as reuniões de jogadores anónimos e a fazer o programa dos 12 passos. Devagar os dias foram passando e quando comemorei os 6 meses julguei que era um sonho. Sofri muito, não foi fácil desligar a mente, mas nunca recuei. Os anos foram passando, paguei as dividas, recuperei o amor próprio e posso dizer que sou muito feliz. Aconselho a quem ler este depoimento que ligue para o n° tlm JA e passe a frequentar as reuniões.
E.A.M.

Quando a tempestade passar e os caminhos se acalmarem
30-09-2021 00:01
Quando a tempestade passar e os caminhos se acalmarem
Seremos imunes e mais puros
E deixaremos a inveja o ódio
E as lutas
Perdemos tudo para haver mais maus sofrimento
Ganharemos a Irmandade RENASCEMOS,
Abraçaremos o pobre e o mendigo , pois , como nós estarão ao nosso lado , vitoriosos pela vida com sentimentos iguais , e sofridos pelos mesmos sentidos
Faremos a festa e cumprimentaremos os mais necessitados , agora que não temos pressa e que sabemos que tudo é igual ,na vida e na morte .
Valerá a pena parar para olhar e ver , o que Deus criou para fazer parte do seu rebanho Deus , se súplicar valer, ouça as preces deste pecador e perdoe o mundo de tanta desgraça e
Faça rejubilar outra vez um paraíso
FT

Que vida meu Deus
29-09-2021 23:59
Que vida meu Deus
De início era apenas brincadeira
Com sorrisos alegrias e prazer
Pouco a pouco apaixonei-me pela carreira
Sem saber que a ganhar estava a perder
Este amor que é certeiro à primeira
também é cego também dói e faz sofrer
Tive um filho deste encontro com o fogo
Não dei nome não sabia o que fazer
O seu choro embalava como um jogo
Como chuva com lágrimas a correr
Vida oh minha vida
O que queres tu de mim?
Nasci sem nada pedir
não tenho forças para ti
Vida oh minha vida
Nunca mais quero perder
Nasci para ti oh vida
Deste família para eu viver
Vida oh minha vida
Nao insistas para mentir
O pecado eu vou vencer
Tu vais ver , sei resistir
Já cresci e conheci outro amor
Que me afaga as feridas por fechar
Renascer não é fácil só Deus sabe mas acontece, foi a mim e a uma Irmandade Inteira!

F.T.
28-09-2021 23:55
Eu já fui um jogador compulsivo. Jogos estiveram em minha vida desde minha infância com apostas simbólicas mas na adolescência adiante se tornaram dinheiro. Joguei quase todos tipos de jogos que envolviam apostas. E gradativamente qto mais eu ganhava mais jogar e qto mais eu perdia mais eu tb queria jogar. Com o tempo fui tendo problemas com o trabalho, depois com as contas que muitas deixei de pagar pra arriscar. É frustrante a ansiedade vai a mil mas até aí td bem pois sempre dava um jeito. Mas pra mim o que mais me fez sofre muito por culpa e arrependimento foram as perdas afetivas que essas muitas vezes não tem como se dar um jeito. Estou em meu terceiro casamento, os dois primeiros acabaram por minha ausência enquanto estava jogando e ausente tb nos momentos que estávamos juntos pois compulsivo pra jogar a cabeça não para de pensar em qdo voltar a jogar. Mas até então não tinha muita consciência do mau causado e só vivia deixando a vida me levar e o jogo me dominar como se fosse um talento. Então se acabou perdi esses relacionamentos por causa do meu vício mas comecei a ter consciência que era errado pois estava sofrendo e fazendo sofre. Pensei devo parar e paro a hora que eu quiser. Errado!!! Eu já estava com o vício instalado compulsivamente mas forte que eu. Me controlei durante um tempo e veio o terceiro casamento no começo td bem pois estava muito seguro que tinha a acabado mas aos pouco fui voltando, uma vez ou outra no começo mas depois td de volta outra vez. Muita briga com minha mulher que gosto muito e muita briga comigo mesmo a cada vez que sucumbia a compulsão. A cada vez que prometia a mim mesmo que nunca mais jogaria mas não resistia a compulsão eu me sentia muito mau, um grande sentimento de culpa causando um grande sofrimento interno. Há 9 anos atrás desisti de tentar sozinho deixei a vergonha de lado e decide pedir ajuda. Reconheci que o vício era muito mais forte que eu e sozinho jamais eu conseguiria fazia parte de mim pois meu pai tb era um jogador compulsivo, então vamos nos separar pois não queria fazer minha mulher que amava tanto sofrer mais por estar 100%comigo e eu não conseguir o mesmo. Mas pra minha surpresa ela decidiu me ajudar foi qdo descobrimos que é uma doença classificada pela OMS como Jogo Patológico. Então começamos ir atrás de ajuda, mais ela se empenhado e eu arrasado acompanhado e tentando as alternativas. Encontramos o JA que me ajudou bastante a entender sobre vício e entender um pouco de com eu agia e os erros que cometia com os outros e comigo mesmo. Falhas de caráter causado pelo vício e como me melhorar. Esse foi só o começo de muitas tentativa pra chegar onde estou hj. Fazem 3 anos que não jogo nada. Ainda sinto um vazio mas comparado com todo turbilhão de sentimentos maus que sentia na época que jogava digo que eu estou em Paz comigo mesmo. Então quem tem a vontade de parar pois está sofrendo e fazendo sofre o começo de td é desistir de tentar sozinho e pedir ajuda em quem confia pra que essa pessoa te mostre caminhos que vc no momento não consegui ver. E não desista de controlar o vício se não der certo com uma tentativa então tente outra e mais outra e mais outra que vai dar certo e que pode demorar mais vai passar. E qdo passa é recompensador. Força a todos que ainda são compulsivos e a todos que já se controlaram.

Para o Ruben – Eterna Saudade
06-06-2021 20:09
Se conhecesses
o mistério imenso do céu onde agora vivo,
este horizonte sem fim,
esta luz que tudo reveste e penetra, não chorarias, se me amas!
Estou já absorvido no encanto de Deus, na sua infindável beleza.
Permanece em mim o seu amor,
uma enorme ternura,
que nem tu consegues imaginar.
Vivo numa alegria puríssima.
Nas angústias do tempo,
pensa nesta casa onde, um dia, estaremos reunidos para além da morte, matando a sede na inesgotável fonte
da alegria e do amor infinito.
Não chores,
se verdadeiramente me amas

O jogo não é felicidade
21-12-2020 14:18
O meu nome é Diogo, e sou um jogador compulsivo.
A minha última aposta foi quarta-feira, 5 abril 2017, logo após o meio-dia. Para mim, é importante recordar a minha última aposta e recordar a dor que estava a sentir. E para me lembrar de como estava desesperado. Naquele último dia de jogo – senti-me muito isolado, como um náufrago numa ilha deserta. Não conseguia ver um futuro, e não tinha esperança. Acreditava que era um caso sem esperança, um zé-ninguém.
No entanto, graças ao meu presente, foi com o desespero que senti nesse dia, que finalmente consegui parar, levantar as mãos para cima e entreguei-me. Estava constantemente em sofrimento emocional, mental e até físico. Como se estivesse a receber pinos e agulhas nos braços; palpitações cardíacas, um nó no estômago, grande tensão nas costas e pescoço – tudo causado pelo stress de ser um jogador compulsivo, uma pessoa realmente doente.
Tinha partido a minha vida em cacos, em pedaços com muitas horas, dias, semanas e meses implacáveis de apostas e jogos de azar. Estava entorpecido. Assim, a 6 de abril de 2017, contei à minha mulher toda a extensão da minha adição. Não aguentava mais.
Ela fez-me um ultimato, e por isso juntei-me às reuniões JA, cerca de vinte e quatro horas após a minha última aposta. Entrei na reunião com o “rabo entre as pernas”. Felizmente, fui recebido de volta de braços abertos. Não era um estranho para JA. A partilha e a identificação eram garantias de autoajuda. No fundo, eu tinha fé que as reuniões funcionariam, embora eu reconhecesse que o Programa só funcionaria se eu trabalhasse para isso, indo a muitas reuniões e trabalhando no programa de recuperação e me aconselhasse com um padrinho ou com membros mais experientes. Eu fiz cada uma dessas coisas, e ainda hoje uso cada uma dessas sugestões.
A minha experiência de jogo começou quando eu era muito jovem. Aos cinco ou seis anos de idade, já brincava com jogos de tabuleiro e máquinas de brindes. Durante toda a minha infância, estive num ambiente de jogos – quer eu estivesse com a minha família a jogar às cartas, a visitar salas de bingo, no café ou no bar ou na diversão da noite, sempre encontrava um passatempo com jogo, um bilhar, etc. O jogo estava à minha volta desde uma idade precoce. Continuei a jogar durante toda a minha adolescência, mas neste momento, ainda não se tinha tornado um problema. No entanto, o meu jogo iria tornar-se um problema por volta dos vinte anos – quando me tornei independente. Nessa altura a minha liberdade era total e cedo comecei a perder o controlo. Um dia em particular, há uns anos, lembro-me de ganhar em grande quantia com uma aposta desportiva de muita sorte. Foi a minha maior vitória de sempre até essa data, o equivalente a duas semanas de salário. Fiquei com o bolso cheio de dinheiro. Senti-me incrível; eu era o Homem, ou seja, eu venci. Este pensamento e alegria não iria durar.
Os meus dois pensamentos imediatos depois daquela grande vitória foram: “porque não pus mais dinheiro naquilo” e “Eu poderia fazer disto um modo de vida – é dinheiro fácil”. De imediato, eu queria mais. Não era o suficiente. Que pensamentos perigosos, provaram ser estes.
Muito rapidamente, o meu grande plano tornou-se o maior dos problemas: passado cerca de um ano, estava todo o dia, todos os dias, na loja de apostas. Por vezes ganhava, mas como com todos os apostadores compulsivos, sempre ia apostar os ganhos e devolvê-los por fim.
Para começar, eu estava a apostar o meu salário, mas muito rapidamente, estava a contrair empréstimos, cartões de crédito, e pedir emprestado a amigos, roubando ao Pedro para pagar ao Paulo, por assim dizer.

Eu estava numa confusão financeira e a minha cabeça também; uma confusão absoluta! Chegou a um ponto limite, sem margem:
– Não sabia como parar.
– Tinha ficado fora de controlo.
– Estava a perder mais do que podia pagar.
– O meu jogo estava a controlar-me.
– Estava a ser consumido pelo jogo.
– Algo que começava por ser agradável, agora era doloroso; eu parei de desfrutar.
Embora eu reconheça que ainda estava provavelmente a receber um frio na espinha ou alguma adrenalina, fora dele, eu queria parar. Só não sabia como o fazer.
Estava a mentir à minha mulher, família e amigos sobre o porquê de não ter dinheiro, dizendo estar constantemente a trabalhar. Estava irritável, e estava zangado. Estava a ficar impaciente, a toda a hora. Para além de perder o meu dinheiro, também estava a perder a cabeça.
Assim, após muitas tentativas falhadas de parar de jogar por minha conta, encontrei na internet os Jogadores Anónimos com reuniões frequentes em Lisboa e decidi frequentá-las em 2017.

Assisti às reuniões JA durante seis meses e consegui alguma abstinência por minha iniciativa. Depois de pensar ter encontrado a cura, deixei de assistir às reuniões e rapidamente comecei a jogar novamente, com a recaída a ser pior do que antes. Este processo constante aconteceu durante os 2 anos seguintes, 2018 e 2019.
Foi um ciclo interminável de; ir a reuniões, abster-se, deixar de participar, seguida de uma recaída mais significativa. De novo, e de novo; reuniões, abstinência, deixar de comparecer e depois outra mais proeminente e mais desastrosa recaída. Este ciclo continuou até 5 de janeiro deste ano 2020.
Hoje posso dizer com orgulho que participo em reuniões regulares e que aderi a um programa de vida e de recuperação. Sinto-me forte. As principais diferenças do hoje em dia para o passado de jogo, são:
– Hoje participo em 2 reuniões por semana.
– Presto serviço, mesmo algo simples como atender uma chamada de um companheiro, ou assumindo outra posição de serviço.
– Trabalho com a minha madrinha em JÁ ao longo dos 12 passos.
– Escrevo uma lista diária de agradecimento – de 5 a 10 coisas.
– Tento meditar diariamente.
– Tento telefonar diariamente a outros membros.
– Rezo por um dia limpo e sereno.
– Digo obrigado por 24h de abstinência e liberdade.
– Apadrinho e ajudo a guiar outros através dos doze passos da recuperação.
– Faço exercício regularmente.
Estas são apenas algumas das sugestões de melhoramento que me foram dadas pelo programa espiritual da Irmandade JA.
Hoje esforço-me por mergulhar na recuperação e tento nunca estar na minha zona de conforto. Ao implementar as sugestões diárias e os doze passos, eu aprendi muito sobre mim mesmo. Estou consciente dos meus defeitos e também dos meus pontos fortes, que que todos temos. Para mim, o programa ajuda-me a melhorar a minha consciencialização, e serve como um programa de desenvolvimento pessoal. Além disso, é tudo de graça, não custa nada ser um jogador anónimo em recuperação! Tento simplesmente tomar medidas, fazendo as sugestões diárias que me são dadas pela minha madrinha do programa. Felizmente, hoje em dia, posso considerar os meus sentimentos, e posso viver com os meus sentimentos ou emoções ou colocá-los no papel. Não tenho mais de fugir deles. Agora reconheço porque apostei; o jogo mudou o modo como eu me sinto. Deu-me uma nuvem de ilusões. Era um zumbido, borboletas no estômago, excitação e nervosismo que derivam da antecipação que tudo iria correr mal, mais tarde ou mais cedo, era uma armadilha mental. A diferença hoje em dia é que eu agora compreendo e reconheço que o meu jogo teve gravíssimas consequências. Nunca soube quando parar.
Portanto, hoje escolho não começar; não posso ter a segunda aposta se não tiver a primeira. Uma aposta é de mais e mil não chegam.
Hoje aceito que este é um vício imerso em sentimentos e emoções. Graças às reuniões e ao programa de recuperação que JÁ me proporcionou, eu posso gerir e lidar melhor com os meus sentimentos e emoções. Eu lido com a vida, mas nos termos e condições que a própria vida exige. Agora não corro para uma loja de apostas para procurar o que não existe ou para fugir do que tenho de enfrentar.
Peço a todos os que estão a lutar; por favor não aceitem esperar 5, 10 ou 15 anos de sofrimento para encontrar e começar a trabalhar no programa dos doze passos. Este funciona verdadeiramente, é um programa para viver e é para a vida inteira.

Graças a JA.
Esperança e força para todos. Diogo S. (T.Vedras)

MUDAR DE VIDA
20-10-2020 12:57
Hoje a minha vida mudou tanto… Difícil acreditar quem eu sou hoje, estar sentado em casa, em família, com a minha mulher e filhos a ver televisão, falar sobre escola, trabalho, etc… e sentir-me completamente à vontade comigo, tranquilo e sereno… Foi a recuperação em JA que me tirou do buraco que cavei, uma vida de atalhos fáceis que me trouxeram pesadelo. Hoje sou um homem novo, uma pessoa completamente diferente com mais carácter. O que aconteceu? Foram as reuniões que me despertaram para um novo começo.
Parei de jogar, assumi que tinha um problema de impulsividade, descontrolo total… Ouvi alguns conselhos simples, meditei e segui um programa de recuperação que resulta.
Dou passos certos e seguros para a mudança, tenho tempo para as coisas realmente importantes…
Foi-se o ego inflamado, controlo os meus defeitos de carácter. Hoje em dia não apostar é relativamente fácil para mim mas mudar a minha vida é a tarefa monumental e os defeitos de carácter parecem infinitos. No entanto, através das reuniões em JA, ouvindo as partilhas, praticando os doze passos e mais importante, agindo e sendo proactivo, um pequeno progresso diário é um enorme passo na direcção certa. “É um túnel extenso mas dá para ver a Luz”. Hoje sinto-me feliz com a minha sorte e eternamente grato por tudo o que é bom na minha vida , a minha mulher , os meus filhos, o meu trabalho, a minha casa, etc. …
Já posso viver tranquilo e em liberdade e não permitirei mais que a minha doença controle a minha vida. Ainda sinto alguma raiva e impaciência, ressentimentos, etc … mas vou aprendendo a controlar estas emoções porque reconheço que estes defeitos e sentimentos negativos estiveram na origem do meu sofrimento.
Como marido e pai de duas lindas filhas quero que as minhas filhas se orgulhem de mim e não sintam mais vergonha e quero permitir que tenham um futuro. Sei hoje que os meus filhos podem alcançar os seus sonhos desde que eu fique limpo.

  

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