À medida que vamos fazendo estas escolhas vitais para podermos realizar as nossas intenções mais elevadas, a nossa sanidade regressa e os nossos velhos vícios desaparecem. Nas palavras de Plutarco, aprendemos que “uma vida agradável e feliz não resulta de coisas externas. O ser humano extrai prazer e alegria do interior de si mesmo, como se os tirasse de uma fonte.”