No passado, e por vezes até atualmente, eu dizia, automaticamente: “— Porquê eu?”, quando estava a tentar perceber que o meu principal problema é aceitar as minhas circunstâncias presentes tal como elas são, eu próprio tal como eu sou, e as pessoas à minha volta tal e qual como elas são. Da mesma maneira que aceitei a minha impotência perante o jogo, tenho de aceitar a minha falta de poder sobre as pessoas, os lugares e as coisas.