Sem nos libertarmos do jogo compulsivo não temos nada. No entanto, não conseguimos libertar-nos da nossa obsessão de jogo antes de ficarmos dispostos a lidar com os defeitos de caráter que nos puseram de joelhos. Se nos recusarmos a trabalhar nos nossos defeitos flagrantes, é quase certa a recaída na nossa compulsão. Se ficarmos em abstinência, mas com um mínimo de crescimento pessoal, talvez nos acomodemos durante um tempo a uma espécie de limbo confortável, mas perigoso (...)