Enquanto teimosamente mantiver a convicção de que posso viver unicamente apoiado na minha força e inteligência pessoal, será impossível alcançar uma fé no meu Poder Superior que seja funcional. Isto é verdade, independentemente da minha crença na Sua existência. Não importa o quão sinceras sejam as minhas crenças espirituais; permanecerão para sempre sem sentido se eu continuar a tentar desempenhar o papel de Deus. Enquanto eu quiser depender apenas de mim próprio, será impossível apoiar-me verdadeiramente num Poder Superior.

             Até que ponto desejo realizar a vontade do meu Ser Superior?

            Hoje eu peço:

Para não colocar o meu desejo de autonomia, acima da minha necessidade de um Poder Superior. Que eu saiba que não assumir a responsabilidade pelos meus próprios atos e Pedir a ajuda de Deus, não são noções antagónicas, pois aprendi que isso representa a essência da maturidade. Que eu me lembre que cingir-me à regra do “eu é que sei”, é o equivalente a recusar pedir um mapa num balcão de informações turísticas, preferindo deambular perdido para sempre.

            Hoje vou lembrar-me:

Maturidade é saber onde procurar ajuda.