A minha compulsão pelo jogo tem um peso triplo: afeta-me fisicamente, mentalmente e espiritualmente. Enquanto jogador compulsivo, eu estava sem contacto nenhum, não só comigo mesmo, mas com a própria realidade. Um dia infeliz atrás doutro dia infeliz. Como um animal preso a um moinho de pedra, eu ia repetindo o meu padrão de vida autodestrutivo.