Antes de admitir a minha impotência em relação ao jogo, tinha tanta autoestima como um "zero à esquerda". Entrei em Jogadores Anónimos como um idiota que queria desesperadamente ser alguém. Em retrospetiva, a minha autoestima estava destroçada, aparentemente sem conserto. Gradualmente, o Programa estava a dar-me condições para adquirir uma noção crescente de autoestima. Comecei a aceitar-me, a perceber que não era tão mau como pensava (...)