Nunca devemos ficar cegos pela ideia de que somos só vítimas ocasionais da nossa herança, das nossas experiências de vida e do nosso ambiente — e de que essas são as únicas forças que nos fazem tomar decisões. Não é essa a via para a liberdade. Precisamos de acreditar que realmente podemos ter escolha. Como pessoas compulsivas, perdemos a nossa capacidade de escolher entre alimentar ou não a nossa doença. Mesmo assim, acabámos por fazer as escolhas que nos trouxeram à recuperação.