Se um jogador compulsivo quiser ter sucesso social, precisa de substituir o poder que o jogo tem sobre ele pelo poder doutra coisa - de preferência, positiva, ou pelo menos neutra, mas nunca negativa. Por isso, dizemos ao novo membro dos J.A. que é agnóstico: se não consegue acreditar em Deus, procure uma força positiva que seja tão poderosa como o poder da sua compulsão e confira-lhe o poder e a dependência que cedeu à sua compulsão. Nos Jogadores Anónimos, o agnóstico fica à vontade para descobrir o seu Poder Superior e pode usar os princípios do Programa e a terapia das reuniões para reconstruir a sua vida.