Como jogadores compulsivos, enganarmo-nos a nós próprios estava entranhado em quase tudo o que pensávamos e fazíamos. Se fosse necessário, éramos especialistas em convencer-nos de que o preto era branco, que o errado estava certo, e até de que o dia era a noite. Agora que estamos nos Jogadores Anónimos, a nossa necessidade de engano vai desaparecendo. Atualmente, quando tento iludir-me, o meu padrinho (ou madrinha) rapidamente se dá conta disso (...)