Ao observar longamente e com dureza aqueles defeitos que tenho pouca vontade ou relutância em deixar para trás, o que devo é apagar as linhas rígidas que tracei. Serei, então, nalguns casos, capaz de dizer: “Bem, deste ainda não consigo livrar-me…” A única coisa que eu nunca deveria dizer é: “Deste aqui eu jamais me libertarei.” (...)