Se tentarmos compreender, ao invés de querermos ser compreendidos, mais facilmente podemos assegurar a um novo membro que não temos qualquer desejo de o convencer de que só há uma maneira possível para adquirir a fé. Todos nós, não interessa a raça, o género, o credo, a cor da pele ou a herança genética, somos filhos de um Criador presente, com o qual podemos ter uma forma de relação simples e de fácil entendimento — no momento em que demonstrarmos essa disposição e em que tivermos a honestidade suficiente para o tentar fazer.