“Se alguém continua a ver apenas gigantes por todo o lado”, escreveu Anais Nin, “é porque continua a ver o mundo pelos olhos de uma criança.” Neste período de 24 horas, não me deixarei sobrecarregar por pensamentos acerca de gigantes e monstros — de coisas que já passaram. Não me vou preocupar com o dia de amanhã antes de ele se converter no meu dia de hoje. Quanto melhor viver o dia de hoje, maiores serão as probabilidades de que amanhã venha a ser um belo dia.

Estendi, hoje, a minha mão amiga para outra pessoa?

Hoje eu peço:

Peço ao Poder Superior que eu, por favor, possa crescer. Que eu deixe de ver monstros e gigantes projetados nas minhas paredes, como na imaginação duma criança. Que eu seja capaz de enterrar os meus papões e perceba que esses monstros épicos imaginários não são senão distorções dos meus medos. Que eles desapareçam juntamente com essa atitude medrosa, à luz do dia da minha nova serenidade.

Hoje, vou lembrar-me:

Vou fazer desaparecer os meus medos infantis.