3 de Outubro/ Reflexão do Dia

Em Jogadores Anónimos, aprendi que sou totalmente impotente perante a minha compulsividade. Finalmente admiti a minha impotência; e por esse motivo, a minha vida deu uma volta de 180 graus, para melhor. No entanto, tenho o poder, concedido por Deus, de mudar a minha vida. Aprendi que aceitação não significa submeter-me a uma situação desagradável ou degradante, mas sim aceitar a realidade da situação, para que possa decidir o que posso fazer e o que farei, se necessário (…)

2 de Outubro/ Reflexão do Dia

O ditado “Viver e Deixar Viver” condensa toda uma filosofia de vida. No início somos encorajados a viver de um modo pleno, rico e feliz – para cumprir o nosso destino com a alegria que advém de fazer tudo certo. De seguida, há um desafio maior e mais difícil: deixar viver. Isto significa aceitar o direito de todos viverem como quiserem, sem receberem críticas ou julgamentos da nossa parte (…)

1 de Outubro/ Reflexão do Dia

Podemos estar rodeados por muitas pessoas e ainda assim nos sentirmos sozinhos. Podemos ficar sozinhos e ainda assim sentirmos felicidade e satisfação. O que faz a diferença? Sentimo-nos sós quando esperamos algo de alguém e essa pessoa não nos pode dar. Ninguém nos pode trazer paz de espírito, uma sensação interna de aceitação e serenidade. Quando nos encontramos sozinhos, não temos que nos sentir sós (…)

30 de Setembro/ Reflexão do Dia

Não importa o que as outras pessoas façam ou não façam, teremos que ficar abstinentes do jogo, por nós mesmos. Quando o nosso programa de recuperação está condicionado às atitudes ou à falta de atitude de outra pessoa — especialmente alguém com quem estamos emocionalmente envolvidos — os resultados são invariavelmente desastrosos. Também precisamos de nos lembrar que um grande desafeto é um envolvimento emocional tão intenso como um amor romântico recém-descoberto (…)

29 de Setembro/ Reflexão do Dia

Durante as primeiras semanas ou meses em Jogadores Anónimos, a nossa instável condição emocional por vezes afetou os nossos sentimentos para com velhos amigos e familiares. Para muitos de nós, estas relações curam-se rapidamente nas fases iniciais da nossa recuperação. Para outros, o tempo de “extrema sensibilidade” parece continuar. Agora que já não jogamos compulsivamente, precisamos de reavaliar os nossos sentimentos pelos nossos cônjuges, filhos, parentes, empregadores, colegas de trabalho e até mesmo vizinhos (…)

Autoexclusão do jogo

A autoexclusão do jogo pode ser solicitada junto de entidades competentes. Veja como fazer.