Quando vejo novos membros a chegar a Jogadores Anónimos, lembro-me, antes de mais, do sofrimento e da confusão incontrolável em que estava, e, depois, da esperança que senti quando me dispus a aceitar o Programa de Jogadores Anónimos. Quando vejo e ouço os “veteranos” no Programa, alguns na casa dos 20 ou mais anos em JA, lembro-me que se quiser continuar a minha recuperação, preciso de tornar este Programa parte da minha vida diária. Apesar de não poder esquecer o ontem, HOJE deve ser o meu foco principal (...)