Ao observar longamente e com dureza aqueles defeitos que tenho pouca vontade ou relutância em deixar para trás, o que devo é apagar as linhas rígidas que tracei. Serei, então, nalguns casos, capaz de dizer: “Bem, deste ainda não consigo livrar-me…” A única coisa que eu nunca deveria dizer é: “Deste aqui eu jamais me libertarei.” No momento em que dizemos “Nunca, jamais” as nossas mentes fecham-se à graça de Deus. Um tal estado de rebeldia, a que já assistimos na experiência doutras pessoas, pode revelar-se fatal. Em vez disso, deveríamos abandonar objetivos limitados e começar a mover-nos na direção da vontade do Poder Superior em relação a nós.

Estou a aprender a nunca dizer nunca?

Hoje eu peço:

Que Deus remova quaisquer blocos de rebeldia que me façam ser relutante à mudança das minhas caraterísticas indesejáveis. A partir da minha ilusão de que sou “único” e “especial”, e que estou de algum modo a salvo de consequências, confesso ao Poder Superior que tenho desafiado as leis naturais da saúde e da sanidade, além das leis divinas da bondade humana. Que Deus remova a rebeldia que é um sintoma camuflado da minha adição.

Hoje vou lembrar-me:

A rebeldia é um efeito da ilusão.