Muita gente reza como se estivesse a tentar superar a vontade de um Deus relutante, em vez de acolher em pleno a determinação de um Deus amoroso. Nos pontos mais avançados do nosso jogo compulsivo, a vontade de resistir já nos tinha fugido. E, mesmo assim, quando admitimos a nossa derrota total e ficamos completamente disponíveis para os princípios do nosso Programa, livramo-nos da nossa obsessão e entramos numa nova dimensão — a dimensão da liberdade, sob um Poder Superior que é o do nosso entendimento.

Os meus progressos no Programa estão a convencer-me de que só o Poder Superior consegue afastar as obsessões?

Hoje eu peço:
Que eu não me ponha a rezar como uma criança que choraminga perante um pai severo, como se rezar significasse sempre implorar, quase sempre em momentos de extremo desespero. Em vez disso, que eu seja capaz de rezar a partir do meu próprio desejo de me aproximar do meu Poder Superior, já que o Poder Superior está sempre disposto a aproximar-se de mim. Que eu olhe para o meu Poder Superior como um Deus disponível.

Hoje, vou lembrar-me:
O Ser Superior está disponível.